domingo, 29 de abril de 2012
Mudamos!
Mudamos, internacionalizamos, você que se interessa por stop motion com massa de modelar/plasticina visite-nos em nosso novo endereço: o blog Clay Motion Brasil!
segunda-feira, 23 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
VII FÓRUM BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
ECO-ANIMAÇÃO: as animações como cenários crítico-reflexivos acerca de sustentabilidade e responsabilidade global.
Nos dia 28, 29, 30 e 31 de março de 2012 aconteceu o Fórum Brasileiro de Educação Ambiental (FBEA) considerado o mais importante evento da Educação Ambiental no país. Em sua sétima edição na cidade de Salvador (BA), com o tema “Educação Ambiental: Rumo a Rio +20 e às Sociedades Sustentáveis”. E claro que nós alunos do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, não podia estar fora dessa...Com uma proposta inovadora, levamos as animações com massinha de modelar (Stop-Motion), pois as animações ou desenhos animados são uma excelente maneira de contar histórias. Mas o que parece ser apenas brincadeira pode contribuir e muito na construção do conhecimento. Em nossas oficinas verificamos que as produções de animações com massinha de modelar representam em termos de aquisição cognitiva mais do que compreender os processos tecnológicos envolvidos na animação. Enquanto elaboram a história, confeccionam bonecos e cenários e imaginam o movimento em cena, os participantes expressam-se quanto aos conceitos e representações da realidade, revelando sem traumas equívocos, incertezas e enganos relacionados aos conteúdos. No evento BETT (British Education, Training and Technology) Show 2012, ocorrido em janeiro, as animações apareceram como tendência enquanto metodologia para sala de aula. Muitas empresas oferecem workshops para escolas e professores, seguindo o formato aqui proposto e desenvolvido por nosso grupo (BOSSLER, 2007). As animações podem, portanto, viabilizar cenários para reflexão e discussão dos principais temas ligados a sustentabilidade e responsabilidade global.
Por fim, a oficina foi um sucesso graças a efetiva participação dos grupos que produziram filmetes fantásticos. Parabéns aos participantes, com vocês obtivemos grandes experiências e grandes aprendizagens...
Disponibilizamos à baixo todos os filmetes produzidos no dia 30 (dia da oficina)
domingo, 30 de outubro de 2011
Atividade 4: a conversar com Lisboa....
Muito embora pareça-nos razoável acreditar que determinamos o percurso da aprendizagem dos nossos alunos, estabelecendo o que devem aprender em cada situação de aprendizagem "orquestrada" por nós, são eles, os aprendizes, os autores de suas aprendizagens. E eles sempre aprendem algo, que pode ou não estar afinado com aquilo que estabelecemos como ponto de chegada, ao final do processo de construção do conhecimento. O uso dos vídeos em sala de aula coloca-nos diante desta dificuldade de conciliação entre o que se pretende ensinar e o que o outro de fato aprende de forma contundente. Se o filme é um romance, com direito a lágrimas e beijos, é perverso que o professor exija que ao final da fita o aluno saiba relacionar a causa da morte do mocinho com o conteúdo que estão a estudar em sala de aula. Então, o que se pretende com a produção de animações é deslocar nossa lógica de educador, das aprendizagens que gostaríamos que nossos alunos empreendessem, para as aprendizagens possíveis. Afinal, o que o aprendiz poderá acessar como conhecimento a partir de cada vídeo produzido? E como educadores poderemos seguir diferentes trajetos de construção de conhecimento, a partir da diversidade de aprendizagens possíveis? Então, nossa interlocução procurará discutir os aspectos que emergem dessas singulares situações de aprendizagem. Para ajudar a pensar estes aspectos, temos um pequeno guião, que pode ser utilizado ou não. A postagem seguinte a esta (Atividade 3) contém a leitura brasileira de um vídeo feito aí em Portugal (O despertar do vulcão), concebido após nosso encontro do início do mês, utilizando o referido guião. Por favor, pedimos que façam a mesma leitura dos dois vídeos do PIBID da UFTM (Segurança no laboratório e Para fazer gelo).
1) O que é possível aprender com o vídeo: aprendizagens esperadas e aprendizagens incidentais (incidental learning)?
2) Quanto às concepções alternativas, elas estão presentes (explícitas ou implicitamente)? O vídeo de alguma maneira as reforça? É melhor evitá-las ou tomá-las como ponto de partida para a construção do conhecimento?
3) Como a música contribui para que o vídeo seja ou não interessante? Poderia ser diferente?
4) Como melhorar a qualidade técnica do vídeo?
5) Que modificações poderiam ser feitas para que os objetivos pedagógicos possam ser trabalhados com maior eficiência?
6) Há emoção no filme pedagógico? De que tipo? O vídeo produzido apresenta estratégias semelhantes às utilizadas em sala de aula ou à dos filmes de entretenimento?
Atividade 3: vídeo produzido pelos alunos da Universidade de Lisboa-O despertar do vulcão
A partir do guião sugerido na postagem Atividade 4 e depois de vermos o vídeo feito por vocês, aí vão nossas sugestões e impressões:
1) O que é possível aprender com o vídeo: aprendizagens esperadas e aprendizagens incidentais (incidental learning)?
Aprendizagens esperadas: atividade vulcânica não acontece no topo da montanha (o material é expelido de uma abertura lateral), distinção entre gases e lava.
Aprendizagens incidentais: não identifiquei.
2) Quanto ás concepções alternativas, elas estão presentes (explícitas ou implicitamente)? O vídeo de alguma maneira as reforça? É melhor evitá-las ou tomá-las como ponto de partida para a construção do conhecimento?
Aparece indiretamente quando a imagem destaca que a lava não sai pelo cume, mas pela lateral da montanha.
3) Como a música contribui para que o vídeo seja ou não interessante? Poderia ser diferente?
A música está totalmente coerente com a escolha do filme constituir-se como uma produção mais séria. A pergunta é, haveria uma música capaz de “quebrar” a sisudez da produção, trazendo um pouco de humor, mesmo que as imagens fossem mantidas. Há uma música portuguesa que fale de vulcão?
4) Como melhorar a qualidade técnica do vídeo?
Aumentar o número de desenhos entre as fotos. A lava, por exemplo, é possível intuir o que é, mas o primeiro desenho aparece um bloco maciço sobre a montanha, sem termos acesso a toda a sequência de imagens até chegar naquele estágio.
5) Que modificações poderiam ser feitas para que os objetivos pedagógicos possam ser trabalhados com maior eficiência?
Tudo dependeria da discussão que o professor faria depois de ver o vídeo com os alunos (e antes, em uma preparação para o que estaria por vir).
6) Há emoção no filme pedagógico? De que tipo? O vídeo produzido apresenta estratégias semelhantes àquelas utilizadas em sala de aula ou a dos filmes de entretenimento?
Não há emoção. O filme cria um contexto para que o vulcão entre em atividade não havendo nenhuma situação de risco para formas de vida. Sem que o conteúdo fosse comprometido, poderia ser incluído na animação pessoas em fuga, por exemplo. Eu gostaria de saber por que os alunos preferiram este cenário de assepsia emotiva para uma temática tão assustadora? Vocês chegaram a cogitar a possibilidade de ter uma trama em que o contexto humano fosse incluído? E qual seria a diferença na aprendizagem, se fizéssemos um filme com mais emoção e outro mais sisudo? A emoção apenas deflagra e consolida o interesse ou é também um elemento cognitivo? São mais perguntas do que respostas, mas assim mantemos nosso pensamento em atividade. Respondam como quiserem e puderem. Aqui, as mesmas questões nos acompanham.
domingo, 2 de outubro de 2011
Atividade 1 e 2: Olá, Lisboa!
Então, sabendo que vocês visitariam hoje o blog das Plasticinas, nós chamamos de "massa de modelar", tratei de colocar três produções da turma da química da UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro). Pena vocês não terem participado das discussões nascidas ao longo da produção. Vejam os vídeos e façam seus comentários! Que comece a interlocução!
sábado, 28 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
Curso de formação continuada, UFTM, borboletas (160 fotos!)
E então, as larvas nascem com o tamanho que sempre terão ou saem pequeninas dos ovos e crescem?
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Receita de massa de modelar
1 xic de farinha
1/2 xic de sal
2 colheres de sopa de cremor tártaro (encontrado em loja de produtos para festas)
1 xic de água
Anilina ou pó refresco (para dar cor)
1 colher de sopa de óleo
Levar ao fogo numa panela e mexer com colher até a massa ficar consistente.
1/2 xic de sal
2 colheres de sopa de cremor tártaro (encontrado em loja de produtos para festas)
1 xic de água
Anilina ou pó refresco (para dar cor)
1 colher de sopa de óleo
Levar ao fogo numa panela e mexer com colher até a massa ficar consistente.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Na Semana de Museus... comemoramos o dia Internacional da Internet
Dia 17 de maio é o dia Internacional da Internet.
Com a proposta de incluir, interdisciplinarizar e relacionar os temas Inclusão Digital e Harmonia Social desenvolvemos a Oficina de Massinha de Modelar.
Nesta oficina estiveram presentes professores, pesquisadores, profissionais ligados aos Museus de Belo Horizonte e muita gente criativa, inventiva e caprichosa.
Onde foi parar a carta? é uma reflexão sobre os mecanismos de comunicação existentes atualmente. A carta já seria um objeto do museu? E o e-mail substituirá a carta?
Comentávamos que esta oficina só foi acelerada pelo tempo em função da máquina digital e dos artefatos que a compõem como por exemplo o computador, a música mp3, a imagem estantanea mas nada substitui a criatividade e a imaginação.
Com a proposta de incluir, interdisciplinarizar e relacionar os temas Inclusão Digital e Harmonia Social desenvolvemos a Oficina de Massinha de Modelar.
Nesta oficina estiveram presentes professores, pesquisadores, profissionais ligados aos Museus de Belo Horizonte e muita gente criativa, inventiva e caprichosa.
Onde foi parar a carta? é uma reflexão sobre os mecanismos de comunicação existentes atualmente. A carta já seria um objeto do museu? E o e-mail substituirá a carta?
Comentávamos que esta oficina só foi acelerada pelo tempo em função da máquina digital e dos artefatos que a compõem como por exemplo o computador, a música mp3, a imagem estantanea mas nada substitui a criatividade e a imaginação.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 22 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
domingo, 21 de setembro de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Vinheta da Rádio Faced
Achei o link, vejam! A idéia era ajudar o monstro a encontrar sua identidade, pobrezinho, contruído por partes, ainda não sabia como seria ao certo! Daí nasceu o lamento-vinheta.
http://www.faced.ufba.br/~educom/frankstein.html
http://www.faced.ufba.br/~educom/frankstein.html
quinta-feira, 19 de junho de 2008
A enfermeira, água mole em pedra dura tanto bate que edita!
Não consegui postar aqui, mas vejam no youtube!
http://br.youtube.com/watch?v=e9s1_jWowcU
http://br.youtube.com/watch?v=e9s1_jWowcU
quarta-feira, 18 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Alguém viu a enfermeira?
Aviso: tive problemas com a postagem do vídeo da enfermeira, mas logo ele estará por aqui...Aguardem
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Hidra dando cambalhotas!
As animações são muito versáteis: podemos como professores produzir algo para usarmos na sala de aula (como esta animação mostrando uma hidra movimentando-se, tal e qual acontece na natureza) ou propormos para nossos alunos a produção de uma animação sobre um conteúdo estudado. É simples e barato. O que há de raro nesse empreendimento é sermos convidados a usar idéias em abundância, evocá-las ...criar espaço para que a tão recorrentemente silenciada "criatividade" se manifeste! Exatamente como aconteceu nos posts abaixo...Festa para os sentidos e significados!
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Enquanto isso, em Varginha....
Turma C
Autores intergalácticos: Clarissa, Rosana, Ivonete, Alex, Maurício e Wellington
domingo, 1 de junho de 2008
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